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A partir das reflexões proposta na tese da historiadora da arte Renata Felinto, onde é posto em questão a categoria de “arte afro-brasileira” como sendo uma categoria que somatizam às produções de artistas afro diaspóricos, por não haver características específicas acreditasse que a única relação dessa categoria é a sobreposição do discurso racial frente às questões do discurso artístico. Tendendo a ser, talvez, uma categoria que por sua vez torna-se excludente, é antes tudo, a primeira via de acesso a essa produção, ou seja, antes mesmo do que é proposto como questão da arte, discute-se questões raciais por terem como unicidade artistas que descendem de diásporas africanas.
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